A história do nome

Acho que vale a pena contar como cheguei ao nome Borges.
É sabido que todo Fusca que se preze, tem nome. E nome de Fusca tem que ser bacana ou ter alguma história. A história do nome do Borges começou quando ainda batia por aí com o Átila, o Uno (eh, eh, sorry!). Aliás, bem lembrado, Kaká. Thanks. Anyways, estava de férias em 1997 e fui com meu pai visitar meu (finado) tio Zé, em Santa Fé do Sul, SP. Tio Zé tinha um belíssimo rancho às margens do lago da represa de Ilha Solteira, bem lá em cima.
Pois bem, no primeiro dia sentamos na varanda, bebemos cerveja (eu e meu tio, meu pai já tinha parado com isso) e comemos peixe frito. Lá pelas tantas, apareceu por ali um sapo. Um sapão, que ficou embaixo do tanque de lavar roupas, só "assuntando" aqueles três humanos. Um tempo depois eu, já meio alto, olhei para aquele sapo e proclamei: "você tem cara de Borges". E Borges ficou. No dia seguinte, o sapo ainda por ali, e todo mundo chamando-o pelo nome.
Alguns meses depois, tive que vender o Átila e providenciei a aquisição do Fusca. Meu pai e meu tio me ajudaram na tarefa, localizando o veículo no interior de São Paulo. E lá fui eu, buscar o VW 1300L Sedan (nome oficial da coisa). Pois bem, ao chegar de volta a Brasília comecei a bolar um nome. Tinha que ser bacana ou ter uma história, lógico.
Já quase desistindo, pensei: "o bicho parece um sapo, né? Sapo? Uôu, BORGES!"
There you have it.

Comentários

Marcita disse…
Pergunta: Borges irá a Atibaia ou ficará em BSB com Crazy Becky?
Ton disse…
Vai ficar em Brasília, guardadinho na garagem.

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