Sampa, day 2

Sampa nos acordou com um calorão miserável no segundo dia. Hoje resolvemos sair para umas compras pela manhã. Compramos cartão recarregável do Metrô, e lá fomos nós em direção à Estação da Luz, parada final da linha amarela.
Bia mirou a rua José Paulino, onde enfileiram-se dos dois lados lojas e mais lojas de roupas a preços bacanas. Depois de um tempo e centenas de reais, foi a minha vez. Descemos em direção à General Osório, onde adquiri luvas impermeáveis, segunda-pele e sliders (peça que protege a moto em caso de queda). Algumas centenas de reais depois, com as pernas em pandarecos, resolvemos voltar para o hotel e deixar o peso, antes de irmos almoçar. No caminho para a estação, parada para uma foto:
"Que é quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João..."
O almoço foi num lugarzinho não muito longe do hotel, simples e simpático, barato e com comida bem gostosa. O lugar chama-se Sinhá.
Feito isso, metrozão de novo, em direção à Avenida Paulista. Céu feio, ameaçando chuva, descemos na  monstruosa estação Paulista/Consolação, ziguezagueamos por suas entranhas até sairmos do outro lado, 
e darmos com esta vista:

Perdoem a qualidade da foto. A nova câmera não lida muito bem com contrastes. Subimos e descemos, entramos no parque Trianon:
A esta altura as pernas e pés dos dois pediam arrego. Depois de tirar as clássicas fotos do MASP (que está vergonhosamente precisando de reformas e de tirar os mendigos e sem-teto que dormem no vão livre), tomamos o Metrô de volta em pleno horário de pico, em torno das 17 horas, totalmente lotado, e agora nos preparamos para fazer algo logo mais à noite. Inté, então.
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Atualização notúrnica: fomos à Margherita Pizzeria, na esquina da Haddock Lobo com a Alameda Tietê. Comemos uma excelente pizza de requeijão com cebola roxa e azeitonas pretas (Pigalle) em massa fina. Ótimo serviço e preços honestos.

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