Serras do Sul, dia 9: Cambará do Sul a Gramado

O dia amanheceu lindo, como nos havia sido dito na noite anterior. Isso significa que teríamos chance de visitar um dos cânions. Um local nos disse que se tivéssemos que escolher, que fosse o Fortaleza. E assim fizemos. Só que nesse processo, Parque Nacional de novo, estrada ruim de novo. Um longo trecho de acesso, uns 8km de excelente asfalto, e depois, pedra, terra e afins. 10km. Quase desanimei, mas fui em frente. Valeu a pena pois o visual daquele lugar é indescritível.



Foto by César




Foto by Clau


Foto by Marília tirada do mirante da foto anterior, com as nuvens baixando.
Tiramos muitas fotos, curtimos a paisagem, o ar puro.

A fauna local. Ops, desculpa, Cesinha...


Agora sim, a fauna local.
Mas, enfim, era hora de cair na estrada de novo.


Voltei na frente pois queria abastecer. Para minha surpresa, postos fechados para almoço. Isso já está cansando.
Malas recolocadas, tanques abastecidos. Nisso constatei que havia uma baba de óleo na bengala esquerda da Branca. O retentor estourado que mencionei no post anterior. Só percebi a gravidade da coisa saindo de Cambará do Sul. Branca cobrando seu preço pelo meu abuso.
Chegamos à tarde em Gramado e a coisa toda teve uma sensação de "de volta à civilização".
Marca do Blues MC em Cambará do Sul



Fotos by Marília
Domingão, muita gente bacana, bonita, ruas de Canela e de Gramado cheias de gente. Mas eu só queria chegar ao hotel.
Foto by Marília
Esse hotel da foto é o Bavaria Sport, onde ficaram hospedados o Clau, Cesar e Marília. Esse foi o primeiro hotel a ser reservado e, quando entrei no grupo, já estava lotado. Fiquei no Hotel Sky:
Cheguei, desfiz as malas completamente, tomei um super banho, fiz a barba e fiquei me sentindo um ser humano de novo. Aproveitei para lavar algumas peças de roupa.
Saímos a pé um pouco mais tarde. Ainda não tínhamos comido nada. Mas a cidade estava cheia de gente, muito agitada.






O mais curioso aconteceu no fim da tarde: o espetáculo da descida do fog.
Foto by Clau
Foto by Marília
Ele vem como uma nuvem de fumaça, tomando conta de tudo. Logo não se vê mais nada. Impressionante.
Jantamos e bebemos uma garrafa de vinho. Voltamos para o hotel e bebemos outra garrafa. Quando achei que dormiria uma noite fantástica de sono...a sinfonia da cachorrada. TODOS os cachorros da região resolveram latir, por algum tempo.
Finalmente consegui e assim terminou o domingo.
Tri-selfie com ajuda do tripezinho. Tomando um Francesco, da Villa Francione.

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